ATENÇÃO PROFESSORES (AS) QUE LECIONAM A DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO:

Se você realizou alguma Atividade Pedagógica ou Projeto de Trabalho nas suas aulas de Ensino Religioso e gostaria de publicar aqui neste blog, envie-nos um relatório descritivo do passo a passo do que foi feito e anexe fotos e vídeos curtos de até um minuto. Não esqueça de identificar-se e autorizar por escrito a publicação, bem como identificar a sua escola no cabeçalho do seu relatório. Também é importante que você obtenha uma autorização escrita dos pais ou dos responsáveis legais dos (as) estudantes para a divulgação de voz e imagem. Envie para: jorgeschemes@yahoo.com.br - Cordialmente, Jorge Schemes – Editor do Blog.

Reflexões sobre as profecias do povo Maia


PROFECIAS DOS MAIAS

Por: Jorge Schemes

O calendário Maia de 13 luas conceituava tempo como arte, ou seja, aquilo que temos de melhor e somos capazes de manifestar. Para os Maias tempo é experiência, e experiência são valores. Assim, cada dia terá uma forma e um movimento qualitativo, isso cria uma sincronia que começa consigo mesmo, passa pelo planeta, pelo sistema solar, pela galáxia e por todo o universo. Trata-se de um calendário galáctico para toda humanidade, o qual propicia a leitura do tempo de forma sincrônica com a natureza, os ciclos da vida e os padrões mentais. O tempo maia é circular, sem fim, sempre existiu e é eterno. É o respirar de Deus.

Para os Maias, o nosso planeta e nossa humanidade estão cumprindo uma tarefa de ordem galáctica que começa no ano 3.113 a.C. e termina no sábado dia 22 de dezembro de 2012. Por incrível que pareça, descobertas astronômicas feitas recentemente revelaram que o nosso Sistema Solar se encontrará no cruzamento entre duas galáxias e se alinhará com o centro da Via Láctea em 2012. Esse acontecimento astronômico já havia sido calculado por astrônomos do antigo Egito e pelo povo Maia na América Central. Segundo os Maias, a partir do ano 3.113 a.C. (data de início de sua civilização), mais 5.125 anos no futuro, ou seja, no ano 2012 d.C., o sol receberá um forte raio sincronizado proveniente do centro da nossa galáxia, o que mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante.

Na cosmovisão Maia, o sol é um ser vivo, o qual tem ciclos de 5.125 anos para receber um raio de luz vindo do centro da galáxia, o qual produzirá erupções solares e alterações nos campos magnéticos. Eles predisseram que quando isso ocorrer, no dia 22 de dezembro de 2012, a terra seria afetada pelas mudanças no sol, e por meio de um deslocamento de seu eixo de rotação haveria grandes cataclismos. Para eles, a humanidade deve estar preparada para uma transformação civilizatória ao passar por esses acontecimentos, e que isso nos tornará mais conscientes de que fazemos parte de um todo muito maior do que acreditamos atualmente. O Universo está gerando todos esses processos para que a humanidade se expanda e compreenda sua integridade fundamental com tudo que existe.

Os Maias previram o aquecimento global a afirmaram que uma onda de calor aumentaria a temperatura da terra provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais sem precedentes na história humana e de maneira muito rápida, dentre elas o derretimento do gelo dos polos. Os Maias se basearam no giro de 584 dias do planeta Vênus para efetuar seus cálculos solares. Eles deixaram registrado em seu “Códici Drede” que a cada 117 giros de Vênus, o sol sofre fortes alterações e aprecem grandes erupções do vento solar, advertiram que a cada 5.125 anos são produzidas alterações ainda maiores, o que trará destruição e mudanças.

O ser humano está convencido de que o Universo existe só para ele, que a humanidade é a única expressão de vida inteligente e por isso age como predador de tudo que existe. Os sistemas falharão para que o ser humano enfrente a si mesmo e veja a necessidade de uma renovação de sua consciência e de uma nova ordem social, fundada no respeito, na conexão com o todo e no amor.


Referência:

VERDUGO, H. C. G. O passado no presente. E o futuro? Joinville: UNIPAZ, 2010.)


13 Princípios Básicos da Kabhala

 1. Não acredite em nenhuma palavra que você ler.  Teste os ensinamentos aprendidos.
2. Existem duas realidades básicas: Nosso Mundo de Escuridão no nível do 1 por cento e a Realidade da Luz, que representa 99 por cento!
3. Tudo o que um ser humano deseja verdadeiramente da vida é Luz espiritual!
4. O propósito da vida é a transformação espiritual, passando  de um ser reativo para proativo.
5. No instante da nossa transformação, fazemos contato com a realidade dos 99 por cento.
6. Nunca – mas nunca mesmo – coloque a culpa em outras pessoas ou em eventos externos.
7. Resistir aos nossos impulsos reativos cria luz duradoura.
8. O comportamento reativo cria intensas faíscas de Luz, mas eventualmente deixa Escuridão em seu rastro.
9. Obstáculos são oportunidades de se conectar com a Luz.
10. Quanto maior o obstáculo, maior o potencial de Luz.
11. Quando os desafios parecerem esmagadores, injete certeza.  A Luz está sempre presente!
12. Mudança interna verdadeira é criada através do poder de DNA das letras hebraicas.
13. Todas as características negativas que você identifica nos outros são apenas um reflexo de suas próprias características negativas.  Só ao consertá-las em si mesmo, você poderá mudar os outros.
E finalmente, ACIMA DE TUDO:
Ame o seu próximo como a si mesmo.  Todo o resto é um mero comentário.
Agora vá e aprenda.

Em defesa de um Estado Laíco

Ocorreu no dia 05 de agosto de 2010 (quinta-feira) a Procuradora Deborah Duprat - Procuradoria Geral da República entrou com uma ação ao Supremo Tribunal Federal defendendo que em um Estado Laico é inconstitucional oferecer uma proposta de ensino religioso confessional como foi proposto pelo Acordo Brasil Vaticano, assim como está proposto no Rio de Janeiro. Em que uma única igreja recebia os privilégios do Estado. Esta mesma igreja tem utilizado sua presença política para negociar o retorno de uma prática que realizada durante o Brasil Colônia e Império em que o Estado financiava esta igreja, ou seja a tentativa de financiar o ensino de uma única doutrina. a procuradora Deborah Duprat defende que o Estado é laico e, portanto, não deve oferecer ensino religioso nas escolas públicas. "A escola pública não é lugar para o ensino confessional, pois este tem por propósito inculcar nos alunos princípios e valores religiosos partilhados pela maioria", diz a ação. Para a procuradora, o ensino religioso trás "prejuízo das visões ateístas, agnósticas ou de religiões com menor poder". A Procuradoria Geral da República, contudo, admite o estudo das religiões desde que seja sob a perspectiva histórica e comandada por professores, "sem qualquer tomada de partido" e sem a participação de pessoas vinculadas a igrejas. A Procuradoria Geral da República quer que seja declarada inconstitucional parte do acordo entre o governo brasileiro e Vaticano, feito em 2008. O texto prevê "o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, nas escolas públicas de ensino fundamental".
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